WSOP
WSOP: Phil Hellmuth faz história, leva forra absurda e 17º bracelete com cravada no Evento #72
“Poker Brat” superou traves nesta edição e aumentou legado

Falem bem ou falem mal, Phil Hellmuth segue aparecendo no principal palco mundial do poker. O americano acaba de fazer história, ampliando sua vantagem como o maior vencedor de braceletes da história da WSOP, alcançando a 17ª jóia.
O americano superou o field de 642 entradas do Evento #72 – US$ 10.000 Super Turbo Bounty e faturou US$ 803.818.
A última conquista de Hellmuth na World Series havia sido em 2021. Na ocasião, Hellmuth ficou com a vitória no Evento #31 – US$ 1.500 2-7 Lowball Draw. Por se tratar de uma modalidade não tão popular e devido às restrições da pandemia, o prêmio do americano foi de apenas US$ 84.851.
Hellmuth vinha tendo uma boa WSOP, mas repleta de traves, o que até rendeu uma matéria escrita por Guilherme Schiff no mundo poker. Porém, na noite deste sábado, a maré mudou.
A mesa final foi repleta de craques. Além do brasileiro Kelvin Kerber, eliminado em quarto, Hellmuth enfrentou o xará Ivey. Com 10 braceletes, Ivey poderia encurtar a distância contra Hellmuth, algo que ele não queria de forma alguma. E ficou a cargo do próprio “Poker Brat” a tarefa de eliminar Ivey.
O Tiger Woods do Poker acabou indo all in de KT e encontrou o maior ganhador de braceletes da série com AA. O board veio 4Q4J3 e Ivey deu adeus ao torneio na sexta colocação, faturando US$ 133.461. Ai o caminho estava aberto.
O heads-up durou apenas uma mão. No flop , Hellmuth saiu apostando 1.000.000 (blinds 400.000/800.000), enquanto Justin Zaki anunciou all in, recebendo insta call.
Hellmuth apresentou , para dois pares. Ele ainda teve que escapar de um caminhão de outs, pois o adversário estava na broca do straigh flush, com .
O turn foi um , dando full house para Phil. Tendo que escapar de apenas um out, ele ainda viu um aparecer no river, completando o flush de Zaki, insuficiente para levar a mão.
O americano revelou que contou com um amuleto inesperado. Hellmuth recebeu três JJ durante o dia, um deles o deixou grande, após ganhar um flip contra AK, contou em entrevista ao pokernews. Ele ainda falou que qualquer sorte que tenha reclamado até o momento, havia recebido com sobras neste evento.
A primeira postagem do americano no Twitter após a conquista já conta com mais de 500 mil visualizações.
BOOM!! Hello 17th World Championship!!! #POSITIVITY @WSOP #PHNiceLife pic.twitter.com/HHDjAPvG6v
— phil_hellmuth (@phil_hellmuth) July 2, 2023
Confira a premiação dos finalistas:
1 – Phil Hellmuth (EUA) – US$ 803.818
2 – Justin Zaki (EUA) – US$ 496.801
3 – Tom Kunze (Alemanha) – US$ 349.737
4 – Kelvin Kerber (Brasil) – US$ 249.876
5 – Chris Savage (EUA) – US$ 181.230
6 – Phil Ivey (EUA) – US$ 133.461
7 – Brandon Steven (EUA) – US$ 99.817
8 – Marc Foggin (Reino Unido) – US$ 75.837
9 – Abdella Ali (EUA) – US$ 58.546
Confira o MundoTV Cast #39 com Carlos Rox:
“Poker Brat” superou traves nesta edição e aumentou legado
WSOP
Tauan Naves avança para o Dia 2 do estrelado Evento #22 (US$ 25.000 High Roller 6-Handed)
O profissional ganhou a vaga desse torneio em um satélite presencial

O Brasil terá pelo menos um representante no Dia 2 do badalado Evento #22 da WSOP. O torneio em questão é o US$ 25.000 High Roller 6-Handed, um dos formatos que os jogadores mais gostam. Tauan Naves foi quem engatou e conseguiu ensacar fichas para a continuação do torneio.
O goiano terá 408.000 fichas, o equivalente a quase 41 big blinds. O curioso é que Tauan ou longe de desembolsar o valor alto dessa inscrição. Ele conseguiu a vaga em um satélite presencial no Horseshoe, cassino do evento, com buy-in de US$ 2.700 no dia anterior.
LEIA MAIS: Rafael Mota perde dois coins flips em mãos seguidas e cai na sétima colocação do Evento #17
O field do Evento #22 registrou 272 entradas, mas apenas 72 jogadores conseguiram avançar para o Dia 2. O chip leader foi o belga Michael Gatty com 1.836.000 fichas. Nick Schulman (1.519.000), David Peters (886.000), Daniel Sepiol (879.000), Chris Moorman (771.000), Ben Tollerene (691.000), Brian Rast (612.000) e Jason Koon (517.000) são apenas alguns dos muito notáveis entre os classificados.
O Brasil teve João Simão e Léo Rizzo no Dia 1, mas ambos foram eliminados. O período de registro/reentrada continua aberto até o final do primeiro nível do Dia 2. Portanto, o número de inscritos ainda deve crescer e a faixa de premiação só será divulgada posteriormente. O torneio recomeça às 16h do Brasil com blinds em 5.000 / 10.000.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
WSOP: Quarteto brasileiro sai premiado nos Eventos #20 (US$ 1.500 Shootout) e #21 (US$ 1.500 PLO8)
Raphael Nogueira, Leandro Brasa, Yuri Martins e Marcos Exterkotter garantiram ITM

O décimo dia de WSOP reservou Dias 2 em dois torneios diferentes com uma dupla do Brasil em cada um deles. No Evento #20 (US$ 1.500 Shootout), Yuri Martins e Marcos Exterkotter foram eliminados no Round 2. No Evento #21 (US$ 1.500 PLO8), Raphael Nogueira foi longe e Leandro Brasa garantiu o ITM.
O Shootout, um dos torneios mais divertidos da grade da WSOP, reservou as emoções do segundo round. Todos os jogadores que estavam na tentativa de vencer a segunda mesa já estavam premiados com US$ 5.360. Yuri Martins e Marcos Exterkotter não conseguiram a vitória e levaram esse valor.
LEIA MAIS: Matheus Lima avança com ótimo stack no Evento #19 COLOSSUS; brasileiro está no top 5 de fichas
No PLO8 com buy-in de US$ 1.500, o field foi de 1.176 entradas. Raphael Nogueira resistiu bastante com um stack curto e terminou na 41ª colocação do torneio. Ele recebeu o prêmio de US$ 5.761 pelo desempenho.
Leandro Pimentel caiu algumas horas antes na 94ª posição. Um dos pioneiros do poker brasileiro, “Brasa” recebeu US$ 3.346 pela boa participação.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
Rafael Mota perde dois coins flips em mãos seguidas e cai na sétima colocação do Evento #17
O empresário alcançou a terceira mesa final de WSOP na carreira

A primeira mesa final do Brasil na WSOP 2025 veio com Rafael Mota. O empresário acostumadíssimo a jogar grandes eventos anotou a terceira decisão da carreira e saiu dela com o sétimo lugar. Mota representou jogando de forma sólida, mas o baralho não quis colaborar. Ele terminou o Evento #17 na sétima colocação.
O torneio em questão era o US$ 2.000 No-Limit Hold’em. Com uma estrutura deepstack, o torneio atraiu um field de 1.692 entradas. Mota começou o Dia Final com 19 jogadores com o quarto maior stack. Quando a mesa final foi formada com 10 jogadores, ele era o sexto colocado no chip count.
As três primeiras eliminações aconteceram de forma natural. Rafael havia começado a decisão com 4.200.000 fichas e foi para o Dinner Break com 7.600.000, o que lhe conferia na volta um stack seguro de 31 big blinds. Porém, em menos de 10 minutos do retorno do intervalo do jantar, duas mãos seguidas “expulsaram” Mota da decisão.
LEIA MAIS: Matheus Lima avança com ótimo stack no Evento #19 COLOSSUS; brasileiro está no top 5 de fichas
Foram dois coin flips contra o mesmo jogador: Umesh Babusukumar. Na primeira, o americano era o short stack com cerca da metade do stack de Rafael. O brasileiro tinha AQ contra 77 e não encontrou o que precisava. Na mão seguinte, Mota tinha AK e as fichas que sobraram foram para o centro contra o JJ de Babusukumar. O board correu sem sustos e decretou o final da primeira participação do país em uma FT nesta edição.
Mota começou a WSOP muito bem. Ele tinha feito reta final no Evento #11 (US$ 10.000 Mystery Bounty) e saiu com uma forra de US$ 43.024. Ele tem no currículo um vice-campeonato da WSOP conquistado em 2021 e também uma oitava colocação em uma decisão no ano seguinte.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
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