WSOP
WSOP: Vitor Coutinho, Lucas Scafini e Cauê Moura são destaques entre brasucas classificados no DIa 1D do ME
Leonardo Nogueira foi o chip leader da nossa esquadra

Os dias inicias do Evento #72 – US$ 10.000 Main Event da WSOP chegaram ao fim. A última chance de jogar os primeiros blinds do torneio mais importante do ano aconteceu nesta quinta-feira, com a disputa do Dia 1D.
Esse dia também marcou a quebra do recorde histórico, que durava desde 2006. Com as 4.100 entradas do Dia 1D, o Main Event atingiu o numero de 9.337, superando com folga a marca de 8.773 que já perduraram por 17 anos. E esse número ainda vai crescer, já que entradas seguem disponíveis no Dia 2ABC e 2D. 3.208 jogadores se classificaram para a sequência do torneio, sendo 40 brasileiros.
O melhor colocado foi Leonardo Nogueira, que transformou as 60.000 fichas inciias em 144.500. Quem vem logo atrás é Hilton Laborda. Melhor brasileiro na WSOP 2011, o amazonense acumulou 141.600.
Vitor Coutinho (119.900), Lucian Silveira (111.600), Lucas Scafini (108.200), Gualter Fortuna (106.400), Pedro Mendes (105.700) também aram grande. Jogando pela primeira vez o evento principal, o YouTuber e embaixador do 888poker, Cauê Moura, aparece com 104.800 fichas no chip count.
O chip leader geral foi Nicholas Rigby. O americano ensacou 408.800. Chris Hunichen (321.200), Chance Kornuth (241.500) Scott Nguyen (221.000) e Phil Hellmuth (105.800) foram alguns dos destaques entre os sobreviventes.
O Dia 2D acontece neste sábado (08), a partir das 16 horas (horário de Brasília) e os blinds retornam 400/800 com big blind ante.
Confira o chip count dos brasileiros:
Leonardo Nogueira 144.500
Hilton Laborda 141.600
Vitor Coutinho 119.900
Lucian Silveira 111.600
Lucas Scafini 108.200
Gualter Sales 106.400
Pedro Mendes 105.700
Cauê Moura 104.800
Vitor Bengozi 104.500
Pedro Barossi 104.300
Frederico Dornelas 102.000
Joseph Brum Pacheco 100.800
João Valli 97.100
Francisco Barufii 92.300
Luiz Miranda Dias 92.000
Marcelo Drumm 88.300
Gustavo Gazoni 87.300
Andre Cabrini 83.700
Marcos Exterkotter 81.000
Jonathan Wolter 78.500
Henrique Batista 60.800
Laura CIntra 58.700
Marcelo Lanza 55.600
Andre Lichtenstein 55.100
Vinicius Perri 50.400
Francisco Correia 48.000
Wellington Ferreira 47.500
Eider Cruz 45.500
Fred Dabus 42.800
Gustavo Hess 40.400
Fernando Wittvivan 37.500
Felipe de Paulo 35.500
Rodrigo Motoki 34.700
Thiago Franco 31.00
Paulo Joanello 30.600
Luiz Kamei 25.400
Alisson Piekazewics 20.100
Adnan Yahya 18.600
Rafael Reis 14.500
Gustavo Kamei 10.500
Confira o MundoTV Cast #39 com Carlos Rox:
Leonardo Nogueira foi o chip leader da nossa esquadra
WSOP
Josh Arieh comenta ausência de Phil Hellmuth no Main Event e critica contratação de dealers da WSOP: “2.000 novos profissionais”
O jogador participou de uma entrevista com o site Poker.Org

Começa nesta terça-feira (27) a tão esperada World Series of Poker (WSOP) em Las Vegas, e a expectativa está altíssima para mais uma edição da série mundial, recheada de braceletes em disputa. Por lá, alguns nomes já são figurinhas carimbadas na briga por títulos e ranking, como é o caso de Josh Arieh, craque eleito Jogador do Ano em 2021.
Sempre em busca de aumentar sua coleção de braceletes, atualmente com seis conquistas, Arieh já deixou sua cidade natal, Atlanta, no estado da Geórgia, e partiu rumo a Las Vegas para encarar um grind insano de 50 dias.
Antes disso, ele concedeu uma entrevista ao site Poker.Org, conduzida pelo jornalista Craig Tapscott, na qual fez algumas declarações, ora “alfinetando”, ora “elogiando” Phil Hellmuth e até mesmo a própria WSOP sobre certos temas.
Questionado sobre a possível ausência de Phil Hellmuth no Main Event, após o recordista de braceletes criticar a estrutura longa do torneio, que prejudicaria jogadores mais velhos, Arieh, que tem 50 anos, foi enfático sobre o assunto:
“É o Phil. Você tem que levar o Phil com um pouco de cautela. Ele adora ter a câmera na cara e as pessoas falando sobre ele. Ele é ótimo para o jogo. Quem sabe? Eu nem pensei se o Phil vai jogar ou não. Não importa para mim. Seja o que for que ele faça, é ótimo para o poker. Vai ser uma grande manchete se ele não jogar. E se ele jogar, ele vai fazer algum tipo de entrada ridícula e chamar atenção de outra forma. De qualquer jeito, é ótimo para o poker”, disse Arieh.
Na entrevista, que abordou outros temas como competitividade, carreira, os 21 anos desde sua mesa final no Main Event e a PokerStake, empresa onde ele vende cotas para a série, Josh também criticou a WSOP ao ser questionado sobre o que mudaria na série em 2025:
“A única coisa sobre a qual sempre falei é o quão difícil é contratar bons dealers. Eles precisam de um treinamento extra porque são a última extensão da empresa. Quando você se senta à mesa, aquele dealer está representando a sua empresa. Quando esses dealers não são treinados corretamente, isso arruína a experiência e tira muita diversão. A World Series precisa contratar de 1.500 a 2.000 novos dealers. É uma situação difícil, mas algo precisa ser feito”, comentou.
Ele não titubeou ao criticar os dealers da série, deixando claro que muitos não estão preparados para o trabalho na WSOP. O assunto, aliás, é frequentemente levantado por jogadores brasileiros, que comparam o atendimento com os profissionais dos principais circuitos do país, e geralmente consideram os brasileiros muito mais preparados do que os norte-americanos.
Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:
WSOP
Gabriel Moura fez história no Main Event da WSOP 2024 com a segunda melhor marca do Brasil no torneio; relembre
Eliminação no 12º lugar rendeu um prêmio espetacular de US$ 600.000

A bandeira brasileira chegou bem pertinho de figurar entre as nove da mesa final do Main Event da WSOP 2024. O craque Gabriel Moura fez história ao alcançar a 12ª colocação no maior torneio de poker do mundo. A jornada do “Aurélio”, apelido que quase virou nome pelo nick do online “aaurelio”, trouxe uma nova escrita.
O resultado rendeu o big hit da carreira dele de US$ 600.000. Moura agora é o dono da segunda melhor campanha de um brasileiro no Main Event. Só faltou ultraar Bruno Foster, até hoje o único a alcançar a grande decisão. O oitavo lugar do craque ainda é a colocação a ser batida.
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Vale lembrar que ele atravessou o maior field do Main Event da WSOP da história para terminar no 12º lugar. Foram 10.112 inscritos na edição do ano ado. Gabriel caiu no Dia 8 da disputa depois que o evento retornou com 18 jogadores no jogo. Ele tinha o 11º maior stack e caiu uma posição antes do seu lugar de início do chip count.
E foi com uma bad beat. Brigando por um pay jump de US$ 200.000, ele tinha oito big blinds quando se envolveu em all in pré-flop com Jason Sagle. Gabriel tinha Q9 e o rival 65. O flop J98 deixou o brasileiro com 84% de chance de levar a mão, mas o canadense encontrou a broca do 7 no turn. A torcida clamou por um T, mas o river 5 finalizou a bela jornada do mineiro.
Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:
WSOP
Números de Daniel Negreanu na WSOP são impressionantes e canadense busca ampliar legado em Las Vegas; confira
O canadense está na caça do oitavo bracelete da carreira

A WSOP 2025 começa na próxima terça-feira (27), e jogadores do mundo todo já estão se mobilizando para viajar até Las Vegas em busca dos braceletes e de todo o prestígio que é disputar a série. Entre as estrelas, um que está preparadíssimo é Daniel Negreanu, que fará de tudo para aumentar o número de joias conquistadas.
O canadense, que recentemente divulgou uma grade de torneios bastante recheada e com quase nenhuma folga, é uma verdadeira lenda da série. Tim Duckworth, diretor de torneios da PokerGO, fez recentemente um levantamento dos dados da carreira de Negreanu na WSOP, confirmando o status lendário do craque.
“Claro, ele só ganhou sete braceletes. Mas o currículo dele na WSOP se destaca como um dos mais impressionantes do esporte. Um verdadeiro favorito dos fãs, ano após ano”, afirmou Tim Duckworth em sua postagem, repostada por Daniel Negreanu.
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Na publicação, Duckworth destacou os números impressionantes do canadense: US$ 22.780.471 em premiações na série, com um total de 273 ITMs. Além disso, Daniel acumula US$ 575.839 em resultados online, com 91 premiações.
Ao todo, são sete braceletes conquistados, 10 vice-campeonatos e oito terceiros lugares. Negreanu também alcançou 57 mesas finais ao longo da carreira e esteve presente nas duas últimas mesas em pelo menos 103 ocasiões.
Em relação aos tipos de jogos, Daniel soma 144 premiações em No-Limit Hold’em (NLH), 33 em Pot-Limit Omaha (PLO), 10 ITMs no Main Event e chegou longe cinco vezes no US$ 50K Poker Players Championship, torneio do qual é o atual campeão.
A pergunta que fica é: será que o oitavo bracelete vem este ano para essa lenda do esporte?
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