Poker de Boteco
Poker de Boteco #10: Patrick Ulysséa lembra “bicos” antes do poker, fair play em HU e trabalho na Twitch
O paranaense do 4bet Team bateu um papo divertido com Ytarõ Segabinazzi

A temporada do Poker de Boteco gravada no BSOP Millions 2021 está chegando ao fim. O penúltimo episódio traz mais um jogador que é destaque na Twitch e tem um currículo excelente nas mesas: Patrick Ulysséa, o famoso “Nelepo10”. O grinder do 4bet Team mostrou seu jeito animado e contou histórias sobre a carreira.
O poker entrou de forma séria na vida do paranaense. Patrick contou que ainda jovem trabalhava em empregos que apareciam, oportunidades que ele ia preenchendo dia a dia. Pai jovem, a visão de trabalho mudou quando o poker apareceu em sua vida.
“Eu enxerguei como uma oportunidade, atingir um patamar financeiro mais rápido. Eu com 22, 23 anos, com uma filha, trabalhando de garçom e telemarketing, fazendo o que aparecia. Vivendo como a maior parte da população vive, matando um leão por um dia”, disse Nelepo.
Nelepo começou a jogar durante a semana, mas ainda trabalhava como garçom nos finais de semana. O pai do craque trabalha no Banco Central, então estava acostumado com o mercado financeiro. Quando ele começou a ter resultados consistentes, mostrou os gráficos para o pai e foi mudando aos poucos a percepção dele.
Patrick conseguiu dar um salto na carreira em 2016 quando conquistou o Sunday Million especial durante o SCOOP, levando uma premiação de mais de US$ 200.000. Os prêmios grandes mudaram de vez o olhar dos pais em relação ao jogo.
O tempo ou, o craque entrou no 4bet Team e os resultados estagnaram. Foi quando em 2019, Marcos Sketch abriu a possibilidade de jogadores do time interessados na Twitch começarem a transmitir. Nelepo tinha a conta criada desde 2016 e viu que poderia dar uma chacoalhada na carreira com essa mudança.
“Eu acho que eu tenho um perfil legal, eu tava desanimado com o poker, esse foi o real motivo de eu ter começado. Estava andando de lado há um tempão, queria fazer algo diferente, novos ares. Deu super certo”, conta o streamer.
Na época da gravação, em dezembro, Patrick estava um pouco sumido da Twitch e explicou o motivo. “Eu acho difícil você conseguir ser um bom streamer junto com ser um bom jogador. As duas coisas exigem muito. Pra você ser um bom jogador, precisa ter muita atenção, um bom conhecimento e pra ser um bom streamer precisa dar atenção para o chat, fazendo coisas para a stream. É bem complicado fazer as duas coisas. Eu prefiro ser um jogador de poker hoje”.
Também entrou em pauta a história do fair play realizado num valioso heads-up no Americas Cardroom que até rendeu o prêmio de Momento do Ano no Mundo Poker Awards de 2020. Patrick esperou o adversário Soheb Porbandarwala voltar ao jogo depois de desconexão.
“Eu não conhecia ele como jogador. Eu conhecia como o nick que ele tava jogando. A gente acabou jogando várias mãos, ele tava na minha mesa quando tava uns 100 left e a gente ficou se batendo muito tempo. Teve bastante mãos. Foi um cara que eu marquei, na verdade, que eu tinha marcado na minha cabeça que jogava bem”, lembra.
“A hora que chegou o HU eu faria aquilo com qualquer um. A atitude, para mim, é normal. Hoje eu penso como uma coisa normal. Tá disputando com um cara que é profissional também, você espera, é uma cortesia, um fair play, normal de um jogo. Acabou dando certo, a gente ganhou, acabou da melhor forma”, completa o paranaense.
Patrick também respondeu as perguntas padrões do Poker de Boteco. Ele apontou o ego inflado dos jogadores brasileiros como uma coisa ruim, mas lembrou do espírito de comunidade do país como a melhor característica. “É exemplo para o mundo, os times começaram aqui. São coisas que fazem muita diferença para o jogador”, lembra.
Confira o Poker de Boteco #10 com Patrick Ulysséa:
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Confira o quadro Poker de Boteco #09 com Laura Cintra e Andressa Lincoln:
O paranaense do 4bet Team bateu um papo divertido com Ytarõ Segabinazzi
Poker de Boteco
Poker de Boteco #108: Carlos Rox comenta experiências em Vegas, reta do Main Event da WSOP e vida de embaixador da GGPoker
O jogador de Santa Catarina bateu um papo com Ytarõ Segabinazzi

A sétima temporada do Poker de Boteco chegou ao fim! Foram incríveis 23 gravações em São Paulo, onde Ytarõ Segabinazzi recebeu figuras importantes do cenário brasileiro de poker. E o último convidado, que faz parte do episódio #108, é o craque Carlos Henrique, mais conhecido como “Rox”.
Natural de Santa Catarina, Carlos é sócio da CardRoom e do Warriors Poker Team, além de ser embaixador da GGPoker Brasil. Ele participou pela primeira vez do quadro comandado por Ytarõ e bateu um papo bastante legal, onde compartilhou experiências interessantes vividas ao longo da vitoriosa carreira, que atualmente é brilhante.
Entre os principais assuntos abordados, um deles foi sua participação na WSOP 2023, com a reta final do Main Event. Carlos relembrou toda a maravilhosa experiência que viveu em Las Vegas naquele ano, onde terminou na 34ª colocação do torneio e faturou US$ 280 mil.
Carlos representou tão bem o país por lá que chegou até a dar entrevistas para veículos tradicionais do poker mundial. Além disso, em 2024, ele esteve novamente em Las Vegas e, dessa vez, saiu com uma boa forra no Wynn. “Rox” comentou o resultado. Durante esse período, ele ficou hospedado por alguns dias com Guilherme Schiff, editor do Mundo Poker.
Ytarõ Segabinazzi não perdeu a chance de perguntar sobre essa experiência ÚNICA! O assunto se desenrolou até a despedida de Aranha da CardRoom, que entristeceu muito Carlos. Por fim, o episódio contou com a brincadeira com Ju Vidal no KSOP GGPoker, Snap Cam e, claro, o momento em que ele se tornou embaixador da marca. Não perca o papo!
Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:
Poker de Boteco
Poker de Boteco #107: Fábio Murakami fala sobre tricampeonato paulista, parceria com PixPoker e coach para Whindersson Nunes
O jogador bateu um papo descontraído com Ytarõ Segabinazzi

O episódio #107 do tradicional Poker de Boteco chega nesta sexta-feira com uma figuraça do poker brasileiro. Reconhecido por onde a, Fábio Murakami foi o convidado da edição mais recente, que inclusive contou com uma projeção certeira do host Ytarõ Segabinazzi.
Murakami, figurinha carimbada no circuito paulista de poker, é tricampeão do Campeonato Paulista. O embaixador do PixPoker também acumula títulos em vários circuitos ao redor do país, incluindo o KSOP. Ele conta com mais de R$ 3 milhões em premiações de torneios ao vivo e coleciona mais de 200 troféus.
O sucesso de Murakami, naturalmente, foi o primeiro tópico da conversa. Ele listou o processo por trás de seu tricampeonato, também citando o início da parceira com o PixPoker ao longo do tempo, representando a plataforma como um de seus embaixadores.
Ytarõ Segabinazzi também falou sobre o projeto onde Murakami e outros embaixadores do PixPoker davam coach para influencers, resultando nos ensinamentos para Whindersson Nunes. Outros assuntos envolveram as lives do craque jogando ao vivo, histórias envolvendo Hélvio Queiroz, que também faz transmisões ao vivo e também qual conselho daria para o Murakami de alguns anos atrás. Sente e aproveite esse divertido papo:
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
Poker de Boteco
Poker de Boteco #106: Andressa Lincoln fala de histórias no poker, comenta vídeo viral e brinca com semelhança com Ana Castela
A jogadora bateu um papo descontraído com Ytarõ Segabinazzi

A sétima temporada do tradicional Poker de Boteco, programa comandado por Ytarõ Segabinazzi, continua trazendo grandes nomes do poker brasileiro para uma conversa rápida e descontraída. No episódio #106, a convidada foi a jogadora Andressa Lincoln, um dos grandes nomes do poker feminino no Brasil.
Embaixadora do WPT Global, Andressa Lincoln comentou sobre diversas histórias no poker. Entre os temas abordados, ela falou de casos dentro e fora da carreira, algumas polêmicas, resenhas de viagens e sobre o ano de 2024, onde foi vice-campeã do Ranking Ladies do KSOP GGPoker.
A conversa também se estendeu para assuntos off poker. Abrindo o papo, Andressa Lincoln falou sobre o processo do vídeo feito por ela que viralizou fora da bolha do poker. Ela gravou um vídeo entrevistando ela mesma vários anos depois e isso repercutiu de forma enorme na mídia.
Ytarõ Segabinazzi também brincou com a semelhança entre a jogadora e a cantora Ana Castela, pedindo até uma palhinha para a embaixadora do WPT Global. Será que ela soltou a voz? Você confere isso e muito mais assistindo ao vídeo abaixo, na íntegra.
Confira o Poker de Boteco #106 com Andressa Lincoln:
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