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Poker de Boteco

Poker de Boteco #16: Dani Feitosa lembra início meteórioco, festa dos streamers e entrada na Fúria: “reconhecimento”

A jogadora do Step Team trocou a Engenharia Civil pelo poker

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A segunda temporada do quadro “Poker de Boteco”, comandado por Ytarõ Segabinazzi, reúne grande nomes da atualidade e foi gravada no estádio do Morumbi, na Pizzaria Portão 5. Foram vários papos descontraídos e o 16º episódio da série é com Dani Feitosa, streamer da Fúria e que já foi reconhecida com dois títulos da categoria no “Mundo Poker Awards”.

Quem vê de fora imagina que Dani está inserida na comunidade do poker há um longo tempo, mas é um baita engano. O primeiro contato dele foi bem recente, mas o que diferencia a entrada dela foi a intensidade.

“Eu tava trocando uma ideia com a Nana (Nayara Rocha). Eu já conheci e dei a cara, tanto é que ela achou que eu já estava no poker há mais tempo. É que eu conheci o poker já dando as caras nas redes sociais, na mídia até para eu conseguir entender também como que funciona a comunidade. Comecei no poker em 2018, conheci na verdade, não sabia jogar nada, nenhum jogo de carta. Foi o primeiro jogo de cartas que eu aprendi com o meu marido”, lembra Feitosa.

Confira o Poker de Boteco #16 com Dani Feitosa:

“A partir de eu conhecer e estar aqui hoje foi tudo muito intenso, tudo muito rápido”, aponta. O amor pelo jogo foi praticamente instantâneo na vida dela e não demorou muito tempo para ela largar um trabalho que já estava inserida há um bom tempo.

“Eu já estava trabalhando há um tempo nesse emprego. Eu sou engenheira civil e eu trabalhei quase cinco anos nessa área. Quando surgiu a oportunidade de eu sair, já faziam cinco meses que eu tava jogando e trabalhando em paralelo. Tinha uma rotina mais ou menos de 24 horas de trabalho”, conta.

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“Eu ia para o clube quase todos os dias, tanto é que eu ganhei ranking realmente por participar de todos os torneios”. Dani falou para Ytarõ que tinha uma rotina de trabalho, clube, trabalho, clube, dormindo muito pouco.

Dani também falou em alguns momentos sobre ser uma stramer profissional – apoiada pelo pessoal do Step Team, time que faz parte há anos – e de algumas dificuldades que quem está de fora pode não imaginar.

“É uma relação de amor e ódio, mas não com a live, com nós mesmos. Jogar é uma coisa, fazer live é outra. No começo a gente não entende isso. O poker é um esporte que deixa a gente muito desconfortável em muitos momentos que a gente tá tomando decisão a toda hora. Tomar decisão não é confortável e a gente expõe para muitas pessoas”.

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“A gente tem que aprender que a live tem que ser boa pra gente e pra quem tá assistindo. Tem que encontrar um equilíbrio para ser bom para as duas partes”, conclui.

Uma das partes reveladoras da conversa foi sobre a festa dos stremers, durante o BSOP MIllions, realizada na casa do casal Rafael Moraes e Lali Tournier. Dani contou que chegou tarde e a galera já estava na parte dos bebes, que a festa foi até de manhã e que a turma fez um book de Caio Brás dormindo no sofá, além de ter que levar Vitor Fernandes, o “After no Belo”, embora apagado.

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Uma parte importante foi quando ela falou sobre a entrada na Fúria. Na época, tudo começou com uma mensagem despretensiosa de Akkari no direct do Instagram. “Primeiro eu recebi uma mensagem totalmente aleatória no meu inbox. Eu respondi uma mensagem no story e ele me mandou uma mensagem assim: “vou te trazer para a Fúria””. Divertida, Dani conta que até ela e o marido até avaliaram o Instagram para ver se não era um fake. Isso aconteceu em outubro de 2020 e ela só foi oficializada em fevereiro de 2021. O período de espera gerou uma boa história: “esqueceram de mim?”, brincava Dani.

Como de costume, a jogadora respondeu perguntas padrões do Poker de Boteco e apontou o que tem de melhor e pior na comunidade do poker brasileiro. Na parte positiva, ela citou o acolhimento da galera. O “ego” é uma percepção ruim que ela tem do cenário.

A jogadora do Step Team trocou a Engenharia Civil pelo poker

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Poker de Boteco #108: Carlos Rox comenta experiências em Vegas, reta do Main Event da WSOP e vida de embaixador da GGPoker

O jogador de Santa Catarina bateu um papo com Ytarõ Segabinazzi

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A sétima temporada do Poker de Boteco chegou ao fim! Foram incríveis 23 gravações em São Paulo, onde Ytarõ Segabinazzi recebeu figuras importantes do cenário brasileiro de poker. E o último convidado, que faz parte do episódio #108, é o craque Carlos Henrique, mais conhecido como “Rox”.

Natural de Santa Catarina, Carlos é sócio da CardRoom e do Warriors Poker Team, além de ser embaixador da GGPoker Brasil. Ele participou pela primeira vez do quadro comandado por Ytarõ e bateu um papo bastante legal, onde compartilhou experiências interessantes vividas ao longo da vitoriosa carreira, que atualmente é brilhante.

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Entre os principais assuntos abordados, um deles foi sua participação na WSOP 2023, com a reta final do Main Event. Carlos relembrou toda a maravilhosa experiência que viveu em Las Vegas naquele ano, onde terminou na 34ª colocação do torneio e faturou US$ 280 mil.

Carlos representou tão bem o país por lá que chegou até a dar entrevistas para veículos tradicionais do poker mundial. Além disso, em 2024, ele esteve novamente em Las Vegas e, dessa vez, saiu com uma boa forra no Wynn. “Rox” comentou o resultado. Durante esse período, ele ficou hospedado por alguns dias com Guilherme Schiff, editor do Mundo Poker.

Ytarõ Segabinazzi não perdeu a chance de perguntar sobre essa experiência ÚNICA! O assunto se desenrolou até a despedida de Aranha da CardRoom, que entristeceu muito Carlos. Por fim, o episódio contou com a brincadeira com Ju Vidal no KSOP GGPoker, Snap Cam e, claro, o momento em que ele se tornou embaixador da marca. Não perca o papo!

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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Poker de Boteco #107: Fábio Murakami fala sobre tricampeonato paulista, parceria com PixPoker e coach para Whindersson Nunes

O jogador bateu um papo descontraído com Ytarõ Segabinazzi

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Murakami

O episódio #107 do tradicional Poker de Boteco chega nesta sexta-feira com uma figuraça do poker brasileiro. Reconhecido por onde a, Fábio Murakami foi o convidado da edição mais recente, que inclusive contou com uma projeção certeira do host Ytarõ Segabinazzi.

Murakami, figurinha carimbada no circuito paulista de poker, é tricampeão do Campeonato Paulista. O embaixador do PixPoker também acumula títulos em vários circuitos ao redor do país, incluindo o KSOP. Ele conta com mais de R$ 3 milhões em premiações de torneios ao vivo e coleciona mais de 200 troféus.

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O sucesso de Murakami, naturalmente, foi o primeiro tópico da conversa. Ele listou o processo por trás de seu tricampeonato, também citando o início da parceira com o PixPoker ao longo do tempo, representando a plataforma como um de seus embaixadores.

Ytarõ Segabinazzi também falou sobre o projeto onde Murakami e outros embaixadores do PixPoker davam coach para influencers, resultando nos ensinamentos para Whindersson Nunes. Outros assuntos envolveram as lives do craque jogando ao vivo, histórias envolvendo Hélvio Queiroz, que também faz transmisões ao vivo e também qual conselho daria para o Murakami de alguns anos atrás. Sente e aproveite esse divertido papo:

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Poker de Boteco #106: Andressa Lincoln fala de histórias no poker, comenta vídeo viral e brinca com semelhança com Ana Castela

A jogadora bateu um papo descontraído com Ytarõ Segabinazzi

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A sétima temporada do tradicional Poker de Boteco, programa comandado por Ytarõ Segabinazzi, continua trazendo grandes nomes do poker brasileiro para uma conversa rápida e descontraída. No episódio #106, a convidada foi a jogadora Andressa Lincoln, um dos grandes nomes do poker feminino no Brasil.

Embaixadora do WPT Global, Andressa Lincoln comentou sobre diversas histórias no poker. Entre os temas abordados, ela falou de casos dentro e fora da carreira, algumas polêmicas, resenhas de viagens e sobre o ano de 2024, onde foi vice-campeã do Ranking Ladies do KSOP GGPoker.

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A conversa também se estendeu para assuntos off poker. Abrindo o papo, Andressa Lincoln falou sobre o processo do vídeo feito por ela que viralizou fora da bolha do poker. Ela gravou um vídeo entrevistando ela mesma vários anos depois e isso repercutiu de forma enorme na mídia.

Ytarõ Segabinazzi também brincou com a semelhança entre a jogadora e a cantora Ana Castela, pedindo até uma palhinha para a embaixadora do WPT Global. Será que ela soltou a voz? Você confere isso e muito mais assistindo ao vídeo abaixo, na íntegra.

Confira o Poker de Boteco #106 com Andressa Lincoln:

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